O artigo analisa a dinâmica de controle dos protestos em São Paulo, de junho de 2013 a junho de 2014, focalizando as coalizões de atores, arenas e repertórios institucionais. Argumentamos que a repressão policial em 13 de junho, em São Paulo, encorajou cidadãos comuns a se juntarem às manifestações, bem como impulsionou mudanças nas respostas dos governos local e federal aos protestos e em repertórios repressivos de controle social.